Sons que colorem a superfície do ar e navegam,
juntamente com olhares desejosos, de uma mente à outra.
Vozes, toques e sensações
preenchem os segundos que se vão, sem que nunca retornem,
Sequer para matar a saudade insaciável de cenas vividas.
Momentos que serão selados nas memórias de um velho baú,
jogados no canto de um triste e frio sótão,
cansado demais para resgata-los.
Como uma folha navegante na correnteza dos ventos
Marcada por qualquer eventual desvio de sua rota normal,A vida segue desgovernada, porém, sem mudar seu rumo ou seu destino.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
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